

Haro Schulenburg
Mestre em Design e Doutorando em Patrimônio, Cultura e Sociedade. Atua em projetos de Design desde 2003, com destaque para projetos de design digital, design estratégico e tipografia, sendo esta última a sua paixão. Estampou ilustrações promocionais para as edições do Rock in Rio de 2017 e 2019. Desde 2009, coordenou diversos eventos de design, com destaque para o GAMPI Design, ErgoDesign, Congresso Internacional de Design da Informação e P&D Design. É docente na UNIVILLE (Joinville/SC) desde 2009, tendo coordenado o curso de graduação em Design de 2015 a 2018. Atualmente, atua no Centro de Inovação Pedagógica e na Pró-Reitoria de Extensão desta instituição. É Diretor Administrativo da gestão 2019-2021 da ADG Brasil e atuou na Coordenação Executiva da 13ª Bienal Brasileira de Design Gráfico.

Recomendações do Professor
Inclua essas obras na sua trajetória, acessando-as em formato resumo, audiolivro e texto completo.
Comece pelo porquê
SINEK, Simon
Obra presente na disciplina
Design Thinking aplicado a inovação e processos práticos

Sinopse da Obra
Por que algumas pessoas e organizações são mais inovadoras, admiradas e lucrativas do que outras? P... Ver mais
Por que algumas pessoas e organizações são mais inovadoras, admiradas e lucrativas do que outras? Por que algumas despertam grande lealdade por parte de clientes e funcionários? Para Simon Sinek, a resposta está no forte senso de propósito que as inspira a darem o melhor de si para uma causa expressiva – o porquê. Ao publicar esse livro, o autor iniciou um movimento que tem ajudado milhões de pessoas a encontrar um sentido maior no próprio trabalho e, assim, inspirar colegas e clientes. Ilustrando suas ideias com as fascinantes histórias de Martin Luther King, Steve Jobs e os irmãos Wright, Simon mostra que as pessoas só irão se dedicar de corpo e alma a um movimento, ideia, produto ou serviço se compreenderem o verdadeiro propósito por trás deles. Nesse livro, você verá como pensam, agem e se comunicam os líderes que exercem a maior influência, e também descobrirá um modelo a partir do qual as pessoas podem ser inspiradas, movimentos podem ser criados e organizações, construídas. E tudo isso começa pelo porquê. Ver menos
Design thinking: uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas ideias
BROWN, Tim
Obra presente na disciplina
Design Thinking aplicado a inovação e processos práticos

Sinopse da Obra
"Tim Brown escreveu o livro definitivo sobre design thinking. A sagacidade e a experiência de Brown... Ver mais
"Tim Brown escreveu o livro definitivo sobre design thinking. A sagacidade e a experiência de Brown e as histórias que ele conta fazem deste livro uma prazerosa jornada. Esta obra-prima apresenta as emoções, a mentalidade e os métodos necessários para elaborar o design de tudo, de um produto a uma experiência ou estratégia, de modo inovador." ROBERT I. SUTTON, autor de A verdade dos fatos (Campus/Elsevier) Este não é um livro de designers para designers, mas um guia para líderes criativos que buscam propor o design thinking – uma abordagem para a solução criativa de problemas – em todas as facetas de suas organizações, produtos ou serviços para descobrir novas alternativas para os negócios e para a sociedade como um todo. Escrito com imaginação, humor e visão, esta fundamental e inspiradora obra é uma leitura essencial para qualquer pessoa diante dos desafios de hoje para criar as oportunidades de amanhã. Ver menos
Incremental and radical innovation: Design research vs. technology and meaning change
NORMAN, Donald A. e VERGANTI, Roberto
Obra presente na disciplina
Design Thinking aplicado a inovação e processos práticos

Sinopse da Obra
Incremental and Radical Innovation: Design Research vs. Technology and Meaning Change Donald A. Nor... Ver mais
Incremental and Radical Innovation: Design Research vs. Technology and Meaning Change Donald A. Norman, Roberto Verganti Donald A. Norman and Stephen W. Draper, Centered System Design: New Perspectives on Human–Computer Inter- action (Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum Associates, 1986); Donald A. Norman, “Human-Centered Product Development,” Chapter 10 in The Invisible Computer: Why Good Products Can Fail, the Personal Computer Is So Complex, and Information Appliances Are the Solution (Cambridge, MA: MIT Press, 1998), Background Our work began independently. Norman was one of the originators of the class of design exploration now commonly known as user- centered or human-centered design (HCD). 1 These methods have a common framework: an iterative cycle of investigation—usually characterized by observations, an ideation phase, and rapid proto- type and testing. Each iteration builds on the lessons learned from the previous cycle, and the process terminates either when the results are appropriate or when the allotted time has run out. Norman realized that this continual process of checking with the intended users would indeed lead to incremental enhancements of the product; he also realized that it actually was a form of hill climbing—a well-known mathematical procedure for finding local optimization. In hill climbing’s application to design, consider a multi-dimensional hill where position on one dimen- sion—height along the vertical axis—represents product quality; and where position along the other dimensions, represents choices among various design parameters. This image is usually illus- trated with just two axes: product quality along the vertical axis and design parameters along the horizontal, as shown in Figure 1. Hill-climbing is used in situations, such as design, where the shape of the hill cannot be known in advance. Therefore, one makes tiny movements along all the design dimensions and selects the one that yields an increase in height, repeating until satisfied. This movement is precisely what the repeated rapid prototyping and testing is doing in HCD. Think of a blindfolded person trying to reach the top of a hill by feeling the ground in all directions around the current position and then moving to the highest posi- tion, repeating until the “ground” in all directions is lower than the current one: This position would be the top of the hill. Although the hill-climbing procedure guarantees continual improvement, with eventual termination at the peak of the hill, it has a well-known limit: “Climbers” have no way of knowing whether even higher hills might be scaled in some other part of the design space. Hill-climbing methods get trapped in local maxima. Ver menos
Cursos com participação do Professor UNESC
