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Patrick Lemos Cacicedo

Patrick Lemos Cacicedo

Doutor em Direito Penal e Defensor Público do Estado de São Paulo.

Possui graduação em Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2006), mestrado em Direito Penal pela Universidade de São Paulo (2015) e doutorado em Direito Penal pela Universidade de São Paulo (2019). Defensor Público do Estado de São Paulo. Professor Titular no Programa de Doctorado en Ciencias Penales da Universidad de San Carlos de Guatemala. Coordenador e pesquisador do Núcleo de Pesquisa e Extensão Sobre a Pena e a Execução Penal da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Membro e pesquisador da Global Prisons Research Network. Pós-doutorando em Direito Penal pela USP.

Patrick Lemos Cacicedo

Recomendações do Professor

Inclua essas obras na sua trajetória, acessando-as em formato resumo, audiolivro e texto completo.

PCC: hegemonia nas prisões e monopólio da violência

Dias, Camila Caldeira Nunes

Obra presente na disciplina
Facções e Violência Urbana

PCC: hegemonia nas prisões e monopólio da violência

Sinopse da Obra

A obra visa compreender o processo de expansão e consolidação do Primeiro Comando da Capital (PCC),...   Ver mais

A obra visa compreender o processo de expansão e consolidação do Primeiro Comando da Capital (PCC), no sistema prisional paulista e a figuração social que se constituiu nas prisões como resultado da monopolização das oportunidades de poder pelo PCC. Os autores discorrem sobre a estrutura e organização do PCC, sua dinâmica política e o controle social que adquire a forma de imposição do autocontrole individual, que são questões centrais nesta parte do trabalho. A obra propõe uma discussão sobre a origem e a relação de dependência do PCC em face da administração prisional, em que o dispositivo do Regime Disciplinar Diferenciado (RDD) é central na manutenção do equilíbrio de poder que garante a hegemonia do PCC e a estabilidade da ordem social do universo prisional.   Ver menos

Milícias: O Terceiro Poder que Ameaça a Autoridade do Estado Brasileiro e o Domínio das Facções

GONÇALVES, Antonio Baptista

Obra presente na disciplina
Facções e Violência Urbana

Milícias: O Terceiro Poder que Ameaça a Autoridade do Estado Brasileiro e o Domínio das Facções

Sinopse da Obra

Os filhos da desesperança. É assim que o Estado brasileiro trata quase 25% da população da cidade d...   Ver mais

Os filhos da desesperança. É assim que o Estado brasileiro trata quase 25% da população da cidade do Rio de Janeiro: fornecendo uma saúde precária, educação deficiente, moradias sem água ou condições sanitárias. Você sabia que o Estado é diretamente responsável pelas falhas nas regiões periféricas, locais em que as facções e as milícias predominam? E qual a relação disso com as milícias? Neste livro, Antonio Baptista, autor sempre preocupado com temas relevantes e cotidianos para a sociedade brasileira, aborda em seu novo livro um estudo aprofundado sobre o surgimento, desenvolvimento e modernização da força-tarefa que o estado criou, clandestinamente, para exterminar a criminalidade nas comunidades cariocas: as milícias. O Estado escolheu a violência para combater a violência e, assim, criou o Terceiro Poder para atuar nas lacunas do próprio Estado. Em uma linguagem técnica, mas compreensível para qualquer leitor, o autor se preocupa em mostrar como as ações estatais falham em não proteger as comunidades cariocas, e, tampouco, se mostra suficientemente equipado para lidar com o problema do tráfico de drogas e suas implicações.   Ver menos

Crime e proceder: um experimento antropológico

Marques, Adalton

Obra presente na disciplina
Facções e Violência Urbana

Crime e proceder: um experimento antropológico

Sinopse da Obra

O experimento antropológico que Adalton Marques propõe a seus leitores é uma ficção, produtiva de n...   Ver mais

O experimento antropológico que Adalton Marques propõe a seus leitores é uma ficção, produtiva de notáveis efeitos de verdade. Uma ficção que se lhe impôs pela recusa a recursos não menos ficcionais inerentes a todo gênero narrativo, inclusive a etnografia. Seu experimento consiste na renúncia em traduzir em conceitos e categorias majoritários as concepções dos interlocutores acerca de suas experiências prisionais, sem abrir mão de traçar alinhavos e criar modulações entre as múltiplas vozes que povoam e falam alto em seu pensamento, vindas do campo, dos livros, das aulas, dos raps, da vida. Os efeitos de verdade resultam da possibilidade de ouvi-las e entendê-las, mesmo, ou talvez melhor, nas dissonâncias.   Ver menos

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