Uma nova aposta das gigantes companhias de tecnologia tem chamado muita atenção e promete ser uma grande tendência para os próximos anos: o metaverso.
A palavra nada mais é que a combinação entre “meta”, que significa além e, “verso”, que tem relação com o universo. A expressão foi mencionada pela primeira vez em um livro de ficção científica, do escritor Neal Stephenson, em 1992.
Pode até parecer algo não tão inovador assim, ou mesmo que não passa de um modismo, mas não caia nessa tentação de subestimá-lo. Ao que tudo indica, esse termo tem muito a nos dizer.
No entanto, o metaverso recria experiências físicas no ambiente digital. Ou seja, ele forma ligações, tanto online como offline. Sendo assim, especialistas da área consideram que esse conceito pode ser o futuro da internet.
Além disso, inicialmente esse espaço surgiu como uma estratégia omnichannel, onde iam associando diversas ferramentas para aumentar ainda mais a relação entre o físico-digital.
Portanto, o propósito dessa tecnologia é aprimorar ainda mais a experiência do usuário nos meios digitais, além de permitir que pessoas que vivem em outros cantos do mundo possam se encontrar por meio dessa inteligência.
Contudo, o termo foi popularizado com a chegada do Second Life, um ambiente virtual que foi lançado em 2003 e simulava a vida social de pessoas reais por meio de interações entre avatares.
No Brasil, a plataforma ganhou força apenas em 2006, porém sem conseguir se consolidar no mercado. Na época, o jogo que foi considerado uma atitude promissora, estava muito à frente do seu tempo, pois as conexões de internet no período não eram muito favoráveis, por conta disso acabou não se consolidando no mercado.
O principal benefício é tornar as experiências digitais mais reais. Como por exemplo, permitir que as pessoas possam interagir por meio de diferentes tipos de tecnologias virtuais.
O que motivou a criação dessa inteligência seria a realidade virtual e a realidade aumentada. Portanto, a ideia é que as pessoas consigam realizar na plataforma online qualquer coisa que elas gostariam de fazer na vida real.
Nesse sentido, no pós-pandemia um novo cenário já está surgindo. Muitas empresas estão apostando em times híbridos, ou seja, a tendência é que as companhias arrisquem em metaversos corporativos.
Nesse sentido, recentemente o Facebook anunciou um investimento de US $50 milhões para construir um metaverso. Em uma entrevista para o The Verge, Mark Zuckerberg, definiu que trabalhar com esse tipo de realidade virtual, proporciona melhora nas atividades. Ainda segundo ele, ao se reunir em um ambiente virtual do estilo metaverso, pode ser mais colaborativo e produtivo do que chamadas de vídeo, tornando o trabalho remoto mais efetivo e acessível.
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