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Burnout e Boreout: entenda a diferença e saiba lidar com essas síndromes

Com o dia a dia muitas vezes agitado, rotinas no trabalho extensas e cansativas, algumas pessoas começaram a perceber mudanças em seus comportamentos. Como por exemplo, ansiedade, esgotamento físico e mental.

 

Esses sintomas são de uma síndrome bastante conhecida e que nos últimos tempos ganhou bastante visibilidade, o burnout. Que se refere ao esgotamento de uma pessoa após um longo período de estresse. 

 

Assim também, o contrário também preocupa. Profissionais que se sentem desmotivados ou sem desafios na carreira podem sofrer a síndrome de boreout. Vamos conhecer um pouco mais dessas duas síndromes?  

 

Síndrome de burnout

Como sabemos, a síndrome já é pauta há anos e ganhou ainda mais visibilidade durante o período de isolamento social por conta do Covid-19. 

 

A síndrome de burnout, que também é conhecida como Síndrome do Esgotamento Profissional, é um distúrbio emocional que foi diagnosticado pela primeira vez  em 1970, pelo psicanalista Herbert Freudenberger. 

 

A principal causa dessa doença é a alta demanda de trabalho, rotina pesada ou que exigem muita responsabilidade e competitividade. Portanto, ela acaba tendo um impacto psicológico negativo sobre a pessoa.  

Confira os sintomas mais comuns da síndrome de burnout:

 

  • Dores de cabeça frequentes.
  • Dificuldade para se concentrar.
  • Alteração no apetite. 
  • Dores musculares.
  • Cansaço físico e mental.
  • Ansiedade
  • Exaustão.

Síndrome de boreout

A síndrome de boreout é o oposto do burnout. Ela acontece quando o profissional se sente insatisfeito ou subaproveitado no seu ambiente de trabalho, que geralmente ocorre por não estar se sentindo estimulado. 

 

O nome, que é derivado da palavra em inglês "boring", que em português significa entediante. No entanto, o problema foi reconhecido em 2007 e vem sendo considerado uma síndrome que merece uma atenção especial, principalmente no meio corporativo. 

 

Em outras palavras, isso se deve aos efeitos negativos nas pessoas que têm baixas exigências no ambiente de trabalho ou que não veem propósito em suas atividades. E os sintomas que geralmente aparecem nesses profissionais são: depressão, falta de motivação, ansiedade, estresse crônico e entre outros.

 

E como lidar com essas síndromes?

Esses tipos de doenças exigem muita atenção para que elas não prejudiquem outras áreas da vida. Portanto, cuide da sua saúde mental e saiba reconhecer os seus limites.

 

Converse sempre que necessário com seus líderes ou colegas e exponha seus pontos e como você vem se sentindo. É fundamental que um líder crie um ambiente de trabalho mais amigável, com divisões de trabalho justas e que saiba estimular a sua equipe cada vez mais. 

 

Além disso, procure sempre ter seus objetivos de carreira bem alinhados. Pense nos próximos passos, busque desenvolver habilidades que irão te impulsionar em sua profissão. 

 

Dessa forma, como qualquer outro problema psicológico, as síndromes devem ser levadas a sério, buscando acompanhamento de um profissional qualificado.

 

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