O termo que está em grande destaque no momento é a transformação. Principalmente depois dos últimos dois anos, em que o estilo de vida mudou muito e, consequentemente, acabou impactando no modelo de trabalho que estávamos acostumados.

Portanto, ao sermos surpreendidos com a chegada da pandemia da Covid-19 no mundo, muitos questionamentos surgiram e, até hoje, continuam passando pela cabeça de diversos profissionais.

De acordo com o relatório O Futuro do Trabalho Pós-Covid-19, realizado pela McKinsey & Company, a transformação digital é a principal responsável pela aceleração do cenário profissional. Dessa forma, muitos profissionais passaram a se questionar sobre sua relação com suas ocupações. O que, muitas vezes, abriu margem para adaptação e, até mesmo, recolocação profissional.

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Continue a leitura do artigo e saiba mais sobre os principais insights retirados do estudo.

1 | Trabalho remoto em destaque

O home office e o modelo híbrido continuam sendo tendência para as empresas, por ser uma opção econômica e mais produtiva. Segundo a pesquisa, as reuniões virtuais ainda continuarão acontecendo, mesmo que de forma menos intensa que estavam ocorrendo.

Por outro lado, vale realçar o modelo de trabalho que vem ganhando cada vez mais força: a semana de 4 dias. Um teste realizado em 2019, pela Microsoft Japão e divulgado pela Forbes, apontou que os gastos administrativos diminuíram significativamente quando os funcionários passaram a ter três dias de folga. O experimento apontou ainda que funcionários apresentaram estar mais felizes e 40% mais produtivos.

2 | Inteligência Artificial veio para ficar

A pesquisa apontou ainda que a pandemia acelerou a adoção da automação e da Inteligência Artificial (IA), principalmente para as categorias de profissionais que envolvem a presença física em seus locais de trabalho. Isso acontece porque, durante o período do isolamento social, foi preciso restringir o número de colaboradores trabalhando juntos.

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3 | Transição de carreira pode ser necessária

Por conta de todas essas mudanças, a pesquisa apontou que 25% dos profissionais poderão mudar de ocupação. Conforme o estudo, colaboradores com uma faixa salarial baixa usam habilidades cognitivas básicas e competências manuais e físicas durante 68% do tempo.

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Segundo dados da pesquisa, é essencial continuar desenvolvendo novas habilidades para continuar em destaque no mercado de trabalho.

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