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Job hopping: geração Z busca mais qualidade de vida no trabalho

A geração Z (nascidos entre 1995 e 2010) está buscando mais qualidade de vida no trabalho, é o que aponta um levantamento divulgado pela CNN.

 

Segundo dados do Ministério do Trabalho e Previdência, os jovens entre 18 e 24 anos permanecem dentro de uma empresa por pelo menos três meses. O grupo dessa faixa etária chega a 2,47 milhões de pessoas. Já os colaboradores de 50 a 64 anos, ficam 10 anos ou mais em um mesmo emprego.

 

E o que isso significa? De acordo com os especialistas consultados pela CNN, esses profissionais mais jovens buscam muito além de fazer carreira em um mesmo lugar, eles desejam um caminho com mais desafios e qualidade de vida.

 

Além do Brasil, esse movimento já está acontecendo em outros países. Nos Estados Unidos, um levantamento realizado pela CareerBuilder, agência especializada em recrutamento e seleção, mostra que a geração Z fica, em média, 2 anos e 3 meses em um mesmo empregador.

 

Esse movimento é nomeado como job hopping, ou seja, pular de emprego, em tradução livre.

 

Leia também Pesquisa revela que a Geração Z prefere estar desempregada a infeliz no trabalho.

 

O que é job hopping?

 

É uma tendência mundial que se refere a uma nova leva de profissionais, em geral, são pessoas mais jovens e com perfis digitais. Essa geração busca mais qualidade de vida e melhores condições de trabalho, além de altos salários e liberdade. Por isso, pulam de emprego com mais frequência do que outros colaboradores.

 

Além disso, um job hopper tem mais facilidade de se adaptar às mudanças e estão sempre em busca de desenvolvimento profissional. Confira mais características.

 

  • Apostam no lifelong learning;

  • São criativos;

  • Possuem habilidades comunicativas e organizacionais.


 

Líderes devem estar atentos a remodelação do trabalho

 

Diante dessas mudanças comportamentais, pensar em um novo modelo de trabalho é fundamental. Inúmeras pesquisas mostram que oferecer flexibilidade e um ambiente de trabalho agradável são pré-requisitos que devem fazer parte dessa estruturação.

 

Dessa forma, novas propostas estão surgindo no mercado e ganhando cada vez mais espaço, como é o caso da semana de 4 dias. O projeto “The 4-Day Week Global”, experimenta, desde junho no Reino Unido, a modalidade de jornada reduzida.

 

Após alguns meses de teste, as empresas britânicas apontaram aumento de produtividade, retenção de talentos e bom clima entre os funcionários.

 

Além disso, um levantamento feito pela Jefferies, empresa financeira dos Estados Unidos, apontou que 80% dos entrevistados gostariam de trabalhar nesse modelo.

 

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