O empreendedorismo no Brasil ganhou força, principalmente nos últimos anos com a pandemia da Covid-19.
Dessa forma, o país é considerado um dos que mais empreendem, como mostra uma pesquisa da GEM (Global Entrepreneurship Monitor). O estudo aponta que desde 2021, o número de empreendedores brasileiros com empresas com mais de 5 anos vem crescendo. Não é à toa que o Brasil passou da 13ª posição do ranking mundial para a 7ª.
Por isso, assumir a liderança de um negócio e renovar constantemente o planejamento estratégico é fundamental, pois é necessário ficar à frente dos concorrentes. Nesse sentido, é importante entender a diferença entre empreendedorismo e intraempreendedorismo. Você já ouviu falar desse conceito? Continue a leitura do artigo para entender mais sobre os termos.
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O termo surgiu no século XX, criado por Gifford Pinchot e sua esposa, Elizabeth Pinchot, em 1978, para caracterizar as instituições que incentivam ações empreendedoras por parte de seus funcionários. Bem, e o que isso significa na prática? O intraempreendedorismo ocorre dentro de empresas já existentes. Em outras palavras, o conceito se refere a empreender dentro de uma empresa, como colaborador.
Na prática, os intraempreendedores são profissionais com um perfil criativo, que incentivam mudanças e melhorias na empresa em que trabalham. São pessoas que buscam novidades do mercado e são persistentes diante de desafios. Embora seja um conceito recente, muitas empresas já estão buscando implementar essa ideia. Portanto, é preciso ter cuidado, pois requer uma mudança cultural interna, permitindo o surgimento de novos modelos de negócio e, principalmente, agilidade para executar projetos.
É a capacidade que uma pessoa tem de identificar problemas e desenvolver soluções ao criar um negócio ou projeto que possa impactar positivamente o cotidiano das pessoas. Isto é, um empreendedor é quem coloca em prática novas ideias de forma criativa.
Existem diversas semelhanças entre os dois conceitos, ambos exigem um perfil criativo. No entanto, o intraempreendedor possui um emprego e suas atividades precisam passar pela aprovação de seus gestores. Já o empreendedor pode ter mais autonomia em suas decisões. Ou seja, o que diferencia esses perfis é o campo de atuação. É importante destacar que, nas duas situações, o objetivo principal é gerar ideias que possam transformar uma empresa.
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